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domingo, 8 de abril de 2018

EXPOSIÇÃO DOS DIORAMAS DO FUNDAMENTAL 2

Leem tanto esses jovens que por pouco não viram lenda, mas suas leituras viram dioramas - cenas estáticas de um dos livros do período.

Quem viu, viu os dioramas de: Contos de fadas, O decreto da alegria, Não era uma vez, A bolsa amarela, Bisa Bia. Bisa Bel, O olho de vidro do meu avô, O mistério da casa verde e do louquíssimo Dom Quixote, viu também eternizados em uma cena Felicidade clandestina e Capão pecado.

Os dioramas chamaram a atenção dos olhares voltados para o cotidiano e encheram o corredor da mais pura e da melhor literatura produzida pelo gênero humano. Entre livros seculares e contemporâneos pudemos contemplar, com estes olhos que não são de vidro, a literatura vista pelos alunos do Atuação.

Mas o que é um Diorama?

"O diorama é uma modalidade de maquete da qual representa algum tipo de situação. Em outras palavras, é um espaço cênico de tamanho normalmente reduzido que serve para representar realidades diversas em três dimensões, como presépios, episódios históricos, hábitats naturais, espaços urbanos, etc.
Estas maquetes são usadas normalmente nas escolas, mas também em museus, nas salas de exposições ou entre colecionadores que pretendem representar sua paixão por algum assunto ou tema específico.

Em relação ao vocábulo diorama, o mesmo provém do grego e literalmente quer dizer através da vista.

O aparecimento dos primeiros dioramas

No início do século XIX não existia a fotografia nem o cinema. Nesse contexto, o teatro era o espetáculo mais popular e reconhecido socialmente. A invenção do primeiro diorama se deve ao francês Louis Daguerre, que desenvolveu um espetáculo visual na qual os espectadores observavam cenas de animação que mudavam de aparência com efeitos no palco e na iluminação. O diorama é uma variante da cenografia teatral e considerado um elemento precursor da cinematografia."




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