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quarta-feira, 22 de agosto de 2018

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NÃO É O FUTURO, É O PRESENTE!


Os profissionais da educação tem apresentado atualmente muitas reflexões à respeito do movimentado mercado educacional, quando o assunto é a combinação de humano com a máquina.
Os cientistas revelam em suas pesquisas, que um dos principais propósitos desse ramo da ciência da computação é desenvolver mecanismos e dispositivos tecnológicos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver problemas, buscando alcançar a inteligência que é característica dos seres humanos.
É uma tendência mundial de grupos de cientistas e grandes empresas em buscar e ampliar as possibilidades e os efeitos da aplicação da IA (Inteligência Artificial) e no Brasil o tema apareceu com força total na última edição do Congresso Bett Educar, realizado em São Paulo, maior evento de Educação e Tecnologia da América Latina.
Portanto não há como negar o quanto o IA está presente em nosso cotidiano: nos atendentes virtuais que auxiliam as nossas ligações telefônicas ou tiram nossas dúvidas em chats on-lines ou no próprio Smartphone, como o Google Now e Google Assistant (Android) ou a Siri (iPhone).
Na educação a principal função da Inteligência Artificial é o ajuste do currículo de acordo com os interesses e facilidades de cada um. Auxiliando-os para que avancem, numa perspectiva de estimular e sustentar o trabalho de forma mais exclusiva e individual, pois o sistema percebe o aluno, identificando-o e adapta um plano de estudos específico a ele, ou ainda demonstra as preferências e potencialidades em áreas distintas, assim como as adequações e mudanças que o professor poderá oferecer e fazer nas aplicações dos conteúdos.
As experiências com o uso do IA demostram que é uma propensão mundial repleta de desafios e oportunidades.

Atualmente quando o professor se utiliza desta ferramenta numa proposta de aula invertida, desafia o aluno com uma pesquisa, com exercícios também via internet, ele consegue obter informações com gráficos e percentuais de acertos e erros com maior precisão e rapidez, mapeando assim o grupo possibilitando focar e personalizar os próximos exercícios e/ou desafios, de forma individualizada e assim alcançar maior exatidão e desenvolvimento na multiplicação dos conhecimentos e aprendizagem de cada aluno.

Consideramos não haver dúvidas de que estas inovações são ferramentas usadas para auxiliar os professores e o uso da tecnologia é para melhorar a sala de aula, afinal computadores são eficazes em analisar dados e identificar padrões de erros e acertos, mas não são assertivos quando o assunto é entender as emoções ou confirmar o intelecto, portanto isto comprova a importância da figura humana de um bom professor.



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